10 Abril de 2023
Cabo Verde preside o comité ministerial de pilotagem da última fase da montagem do projeto de cabo submarino Amilcar Cabral que termina em junho que vem para entrar na fase de procurament, mobilização de recursos e seleção da empresa construção que fica concluida até dezembro deste ano.
A escolha de Cabo Verde é uma das decisões saidas da segunda reunião realizada sexta-feira na cidade de Freetown, na Serra Leoa, pelos seis países do consórcio que, além de Cabo Verde, proponente da ideia em 2017, integra Guiné-Conacri, Guiné-Bissau, Serra Leoa, Libéria e Gâmbia que assume a vice-presidencia do comité de pilotagem constituido pelos ministros que suprintem o sector das tecnologias de informação e economia digital.
Outro momento da reunião de sexta-feira é a assinatura do acordo para o desenvolvimento do projeto que deve envolver o sector privado. A nota é do Diretor Geral de Telecomunicações e Economia Digital, representante de Cabo Verde em todas as fases da reunião.
João da Luz Ramos revela que a construção do cabo submarino Amílcar Cabral exige um financiamento que ronda 120 milhões de euros que estão a ser mobilizados pela CEDEAO.
A construção do tronco comum que liga Praia a Monróvia, na Libéria, pode ter inicio em janeiro do próximo, se tudo correr bem como esclarece João da Luz Ramos.
A próxima reunião do comité ministerial de pilotagem do Projeto do Cabo Submarino Amílcar Cabral, tem lugar em junho na Serra Leoa, por sinal o ultimo dos seis a aderir ao projeto.
Programação