16 de novembro de 2021
Fracos em engajamentos firmes e concretos é assim que a Associação para a Defesa do Ambiente e Desenvolvimento (ADAD) considera os compromissdos assumidos no final da Conferência do Clima que recorreu em Glasgow na Escócia.
O presidente da ADAD, Januário Nascimento também posiciona-se contra a realização anual desse tipo de encontro e sugere melhor preparação dos países participantes, como o caso de Cabo Verde, em que não houve encontros com organizações da Sociedade Civil, antes da participação na COP 26.
Além do mais, o Presidente da ADAD questiona a metodologia utilizada para realização desse tipo de evento, e defende uma melhor preparação dos países participantes.
Sábado, após duas semanas de intensas negociações, cerca de 200 países aprovaram um texto considerado "morno" destinado a acelerar o combate ao aumento das temperaturas, que não garante, contudo, o cumprimento da meta de conter o aquecimento a 1,5° Celsius em relação à era pré-industrial, nem responde aos pedidos de ajuda dos países mais vulneráveis.
A COP 26 dotou formalmente, uma declaração final com uma alteração de última hora proposta pela Índia que suaviza o apelo ao fim do uso de carvão.
E a responsabilidade da organização da conferência da ONU sobre as alterações climáticas, cop27, em 2022 foi conferida ao Egipto.
RTC Online, com RCV
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